LoR: Top 5 Piores Cartas Titânicas

Com a chegada do campeão Volibear, agora todas as cartas que possuem algum atributo de 8+ pontos são consideradas unidades Titânicas. Algumas cartas até mesmo foram buffadas para se adequar a esse título. Mesmo assim, existem muitas unidades Titânicas no Runeterra que são extremamente fracas.

Falaremos sobre as 5 piores unidades Titânicas, e explicaremos o porquê essas cartas são tão ruins.

O Kadregrin, O Infernal virou um meme da comunidade de Runeterra por ser a carta Boss do arquétipo de Dragão, mas é o pior Dragão do jogo inteiro. Kadregrin viu muito pouco jogo competitivo, e apenas em decks de tiers baixíssimos. As listas que o levavam sempre levavam alguma carta que descontava seu custo, ou que invocavam o Kadregrin da mão usando a Matrona Espectral. Mesmo assim, o efeito de dar +4/+4 globalmente para todos os Dragões é muito pouco para uma unidade tão cara.

O grande problema do Kadregrin é custar 9 pontos de mana. Cartas que custam isso devem finalizar o jogo, ou pelo menos terem algum efeito imediato extremamente forte que mude o rumo da partida. Porém, tudo que você ganha quando joga esse Dragão gigantesco é tristeza, pois por mais que os atributos dele sejam bons, seu efeito não faz diferença nenhuma na partida.

Se você ganhar uma partida com o arquétipo de Dragões, provavelmente você nem chegará no turno 9 para poder jogar seu Kadregrin, O Infernal.

Diferente do Kadregrin, O Infernal, Rhasa, O Ruptor viu muito jogo competitivo na época do Beta e no início da expansão das Marés Crescentes. Essa carta foi gradativamente sendo esquecida por simplesmente envelhecer mal, considerando como o Runeterra é hoje. Isso quer dizer que o jogo hoje em dia não comporta mais o estilo de jogo no qual o Rhasa funciona, pois, além de ser muito difícil de ativar seu efeito no momento certo, muitas vezes destruir as duas menores unidades do seu oponente é irrelevante.

O Rhasa dá suporte a um estilo de jogo um pouco lento e responsivo demais, que não é mais comum no meta do Runeterra, nem mesmo no formato Eterno. Hoje, os decks preferem ser mais objetivos e ter certeza de qual unidade eles estão destruindo em campo.

Apesar do efeito do Rhasa não ser aleatório, não é garantia de que você irá destruir as unidades que você quer. Buffs são muito comuns até mesmo em listas mais lentas, e isso influencia muito a popularidade do Rhasa.

Imagine a seguinte situação: você finalmente consegue ativar o efeito do seu Rhasa e o seu oponente buffa uma das unidades alvo. Agora ela não é mais a menor unidade da mesa. Sem contar que nem falamos ainda sobre o custo alto de deckbuilding que essa carta tem.

Para você usar o efeito do Rhasa é preciso que uma unidade aliada tenha sido destruída no seu turno. Então, você precisa montar sua lista pensando nisso, pois deve ter unidades em campo, e de alguma forma elas devem morrer para destruir o campo do seu inimigo. No fim do dia, não vale a pena jogar o Rhasa se na mesma região já temos Vingança.

Essa unidade tem um dos efeitos mais fortes do jogo inteiro: você destrói o campo do seu inimigo inteiro, e ainda invoca uma cópia desta unidade 8/5 com Assustador. Só tem um problema com isso tudo - é quase impossível eliminar 13 unidades durante uma partida. Na verdade, você até consegue fazer isso com frequência se estiver jogando de Nasus Senna, por exemplo, mas logo você perceberá que, mesmo nesse deck, que é preparado para cumprir o requisito do efeito da Guardiã do Sacrário, essa carta ainda é horrível.

Quando tiver eliminado 13 unidades, você provavelmente já ganhou o jogo há muito tempo, e seu oponente provavelmente não terá mais nenhuma unidade em campo para destruirmos. Isso significa que você normalmente destruirá apenas 1 ou 2 unidades no máximo. Algo que você já iria fazer com seu deck de Nasus Senna de qualquer forma, gastando menos mana.

O efeito da Guardiã do Sacrário se torna redundante muito fácil nos arquétipos em que ela joga, e também é bastante medíocre, já que o Nasus é um finalizador muito mais eficiente nessas listas.

Essa carta é uma tentativa de reforçar a identidade da região de Shurima de ter sinergia com campeões nível 2. O problema principal dessa carta é que ela tenta ser um finalizador para um arquétipo que é focado em dar suporte a campeões nível 2, que já são finalizadores. Ou seja, por que você quer levar no seu deck uma carta de 8 de ataque com Sobrepujar que se recicla se você subiu de nível um campeão, se você quer proteger seu campeão com a mana que ela custa?

Não faz sentido nenhum essa unidade fazer parte de qualquer lista de Shurima, pois dificilmente tiraremos proveito do seu efeito. Ela nem mesmo se recicla na mão com seu custo reduzido ou com um bônus adicional no seu efeito ou algo do tipo, igual ao Colosso Forjado.

Essa unidade provavelmente nunca verá jogo se Shurima continuar sendo essa região extremamente focada em subir o nível dos seus campeões e os usar como sua condição de vitória principal.

Em primeiro lugar, temos A Diva de Zaun, e é incrível o quão ruim essa carta é. Infelizmente, essa unidade nunca verá jogo, mesmo tendo uma das animações mais legais do jogo inteiro. O problema dessa unidade está no seu custo alto para um efeito extremamente medíocre. Você precisa jogar 6+ feitiços diferentes para dar 3 de dano a mesa inteira do oponente.

Piltover & Zaun é uma região que não possui cartas que limpam a mesa com facilidade, mas ainda é uma região que consegue trabalhar muito bem, mesmo não tendo isso. E, por causa disso, A Diva de Zaun infelizmente não se encaixa em nenhuma estratégia em nenhum deck desta região.

Sem contar que jogar 6+ feitiços novos é muito diferente de jogar 6+ cartas novas. É muito mais lento, e você normalmente não terá o efeito dela pronto para usar na curva, nem mesmo usando os melhores decks de Seraphine do meta inteiro.

Essa carta também é a pior de todas para ser gerada pelo feitiço Confronto de Gigantes por não ter palavra-chave, além de não possuir nenhum efeito contínuo.

Se você leu até aqui, agora sabe quais são as 5 piores unidades Titânicas do LoR.

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