Introdução
No dia 7 de dezembro, houve o lançamento da expansão Aniquilador de Mundos, a última parte da Saga Darkin. A expansão trouxe mais de 50 cartas novas, incluindo três campeões: Aatrox, Kayle e Ryze.
Em poucos dias de lançamento de Aniquilador de Mundos, tivemos noção dos decks mais poderosos com base nas cartas: Aatrox, A Força dos Campeões e Relicário do Acólito. Entretanto, a Riot agiu rápido, no dia 13 de dezembro, e lançou um hotfix que enfraqueceu quatro cartas:
Relicário do Acólito, de custo 1, foi aumentado para custo 2;
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O Frio Imperdoável, de custo 4, aumentou para custo 5;
Cultista Florente perdeu sintonia;
A Força dos Campeões, de custo 8, foi alterado para custo 9.
Neste artigo vamos abordar como está o meta após o lançamento da expansão e o hotfix, e com essa informação irei te ajudar a saber o que você provavelmente vai encarar nas suas ranqueadas ou torneios. Eu também vou trazer algumas sugestões de counters para responder os decks poderosos no momento!
Sobre os Novos Campeões
Acredito que só a existência de campeões novos cria uma participação no meta, mesmo não possuindo um deck bom. Temos que lembrar que vão ter jogadores interessados em testar esse campeão só porque gostaram da apresentação, da ideia do campeão, ou gostam dele no League of Legends e querem saber como ele é no Legends of Runeterra.
Caso você se encaixe nesse grupo, não se preocupe, pois irei apresentar agora como está a situação dos campeões novos e irei sugerir decks novos para você testar.
Aatrox
Acredito que posso falar com certa tranquilidade que entre todos os campeões novos, o Grande General Darkin é o campeão se mostrando mais poderoso, sendo o rosto da expansão.
Este campeão tem dois decks eficientes, ambos passando 50% de win rate, mesmo que entre eles – Aatrox Kayn – tenha sido atingido pelos nerfs em O Frio Imperdoável e Cultista Florente.
A primeira lista que estamos conferindo é a mais popular: a lista de Aatrox ao lado do Kayn. A Riot caprichou mesmo na ideia dos Cultistas, tanto que você não sente falta de uma região jogando com esse deck, já que as opções de unidades e feitiços entre os Cultistas conseguem desempenhar bem esse papel.
Se você deseja trocas favoráveis, tem O Frio Imperdoável; para proteção de remoções, tem O Invólucro da Vastidão e para pressão na mesa, temos a Desertora dos Cavaleiros-Patrulheiros. Essa lista possui 77813 jogos e 54.88% de taxa de vitória.
O segundo deck de Aatrox apresentado é ao lado de Vayne e Quinn. A ideia do deck é utilizar unidades baratas para inserir os equipamentos Darkins e logo depois pressionar seu oponente. Além disso, algumas unidades tem "desafiar" e você pode utilizar A Harpa Darkin para criar trocas favoráveis.
Quinn é relevante ao trazer uma unidade com ela, já que afinal essa unidade não tem exigência de passar turno ou gastar mana para desenvolver, abrindo possibilidade para você passar um equipamento por meio de Pega Essa! no meio do combate ou conseguir um campo mais rápido para utilizar Aniquilador de Mundos. A lista de Aatrox com Demacia possui menos jogos quando comparada com a de Kayn, contudo tem uma taxa de vitória maior: são 58711 jogos e uma win rate de 57.61% dos confrontos.
Kayle
A situação da Kayle é um pouco difícil, já que ao contrário do Aatrox, a maioria dos seus decks estão com dificuldade de atingir 50% de win rate. Acredito na campeã sendo uma candidata a receber buffs no próximo balanceamento se continuar assim. Porém, existe ainda uma esperança para os fãs de Kayle.
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No momento, esse deck tem 4179 jogos e 51.4% de win rate, sendo o único deck de Kayle com uma taxa de vitória positiva. Para ser sincero, gosto muito da ideia, e sempre fui fã dos decks de Leona, porém sempre senti uma dificuldade para finalizar os jogos. Agora você pode utilizar A Força dos Campeões, que continua forte mesmo com o nerf, e a Kayle em seu nível 2 com sobrepujar para finalizar seus jogos.
Como a Kayle upa nesse deck? Soldado Solari ou Guardião do Sol, unidades que receberam buffs da Protetora Crepuscular ou uma unidade equipada com A Égide Darkin contribuem para a campeã receber mais ataque, já que afinal a Kayle recebe +1 de ataque para cada aliado que atacou com poder aumentado na partida. Nunca se esqueça que ela precisa ter 11 de ataque no início da rodada para passar de nível, portanto buffs temporários não vão upar ela, já que esse tipo de efeito acaba no fim da rodada.
Ryze
Se você for fã do Ryze, eu lamento profundamente. A situação da Kayle já não é muito boa, mas o Ryze está em uma situação muito pior se comparado à campeã de Targon. A maioria dos seus decks estão na casa dos 30% de win rate.
Um problema do Ryze, na minha visão, é você gastar quatro manas para executar o plano de jogo dele. Estou me referindo às duas manas necessárias para usar Mergulho no Passado e depois mais duas manas para colocar a runa no campo. E é claro que montar um deck para ele e jogar (geralmente sem seguidores) eleva a dificuldade de jogar com ele.
Se mesmo assim você gosta do campeão e quer continuar tentando jogar com ele sem esperar um buff ou uma lista melhor, eu tenho a resposta.
Seraphine e Bar do Beco trazem uma segunda opção de plano de jogo para você trabalhar no deck e até mesmo virar outra condição de vitória. O Bar do Beco é interessante para baratear as Runas Globais, e, portanto, diminui o custo que você tem para executar a condição de vitória do Ryze.
Essa lista roda Robô de Montagem, uma carta que nunca tinha visto jogo competitivo. Nesse deck, ela é interessante para você ter uma unidade que cresce fácil (devido à quantidade de feitiços), e assim é uma unidade para segurar o jogo ou trocar com ameaças do oponente.
No momento, esse deck tem 5188 jogos e uma taxa de 47.19% de vitória. É o mais próximo de um deck bom para Ryze que você pode encontrar.
Velhos Conhecidos
Finalizamos a apresentação dos campeões novos, e se você estava curioso em testar decks bons ou de qualidade duvidosa, o trabalho já foi feito. Agora vamos abordar os decks antigos que estão com o melhor desempenho.
Como esses decks não são novidades, não pretendo abordar muito, porém irei chamar atenção para o que tornou aquele deck poderoso no momento. Isso pode ser um buff nos últimos balanceamentos, uma carta nova que chegou nessa expansão ou até mesmo ser uma sugestão para você responder à existência de um deck muito forte na atualidade.
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Annie Jhin
Annie Jhin é nosso primeiro deck a ser abordado. Esse deck não obteve nenhum buff ou carta nova, e mesmo assim tem uma taxa de vitória positiva. Este deck tem 17084 jogos e uma win rate de 54.08% das partidas.
Mesmo assim, com uma win rate boa, a situação não é tão boa para Jhin Annie, se for comparar com os decks mais populares. Este deck tem dados negativos contra decks de Aatrox, Gwen Katarina, Seraphine Viktor Ez e Gangplank Sejuani. Ele basicamente perde para tudo que está popular, seguindo as estatísticas. Essa win rate provavelmente foi feita ganhando de decks que estavam sendo testados ou decks com menor popularidade.
Ashe Kindred
Nosso próximo deck recebeu algumas ajudas no último balanceamento. É o caso de Estraçalhar, que teve seu custo reduzido de duas manas para uma mana, e o Lobo das Glacipresas que sofreu uma alteração em seus status, sendo antes um 3/2 e virando um 2/3, se tornando uma carta mais resistente no momento. Esse deck apresenta 2776 jogos e uma win rate de 49.57% das partidas.
Eu sei, você pode questionar seu número negativo e é um pensamento correto. Porém, eu não trouxe esse deck para você utilizá-lo na sua ranqueada. Ashe Kindred é um deck que indico para se pensar em torneios, principalmente se sua lineup estiver com uma estratégia de jogar contra Aatrox, e essa é a força do Ashe Kindred. Temos 215 jogos entre esse deck e o Aatrox Demacia, e o deck de congelamento venceu 65.12% dos jogos. Se comparar com Aatrox Kayn, temos 121 jogos e novamente congelamento sai na frente vencendo 66.94% dos jogos.
Gangplank Sejuani
O deck de saquear é outro deck beneficiado pelo último balanceamento, quando a carta Espíritos Libertos deixou de conceber +1+1 aos aliados na mesa e começou passar o buff de +1+1 para os aliados de forma global. Inclusive, na minha opinião, foi um buff que melhorou tanto a carta que não só trouxe GP Seju de volta para o meta como deixou Espíritos Libertos em outro nível de poder.
Aqui, os dados apresentam 13683 jogos e uma taxa de vitória que corresponde a 54.05%. Em um meta com tantos decks midranges, a campeã Sejuani se torna muito poderosa devido a sua habilidade de congelamento. Isso é um terror para qualquer deck midrange, tanto que o deck pode enfrentar decks de Aatrox e Gwen Katarina a partir disso.
Como alguém que joga bastante com esse deck, irei deixar aqui a sugestão de testar Fratura para ajudar a lidar mais com os decks de equipamento (não só Aatrox) e decks aggro. Outra carta que gosto de rodar é Bjerg Balbuciador, ainda mais que desde que Espíritos Libertos entrou no deck, a carta Yordle Vigarista – lealdade de Águas de Sentina – não é mais usada no deck, dando liberdade para que mais cartas de Freljord entrem na lista.
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Gwen Vermelha ou Gwen Katarina
Chegamos a um deck que se beneficiou com as cartas novas: as novidades são Pombo Carmesim e Prodígio Redimido. Entretanto, não foram cartas novas que fizeram o deck se fortalecer. Gwen Vermelha é um deck com presença poderosa faz um tempo. Ele até havia tomado um nerf no Tormento, que começou custar 10 manas, mas não foi o suficiente para o deck cair em força.
Gwen Vermelha tem 32692 jogos e uma taxa de vitória acima de 55%, atingindo 56.24% de win rate no momento. É uma escolha poderosa e sem dúvidas um dos pilares do meta atual. Seja para ranqueada ou torneio, aconselho você a se preparar para jogar contra, pegar o deck para jogar ou em alguns casos até para atrair banimento.
Se você gostaria de ouvir sugestões para ganhar desse deck, posso passar sem problemas: decks aggros. Por mais que a cura da Gwen seja uma habilidade forte, ao olhar os dados, percebi que muitos aggro como Draven Jinx, Lulu Jinx, Piratas e Elise Gwen estão entre as matchs ruins de Gwen Vermelha.
Saiba que a versão sem Elise está mais popular no momento, mas, por outro lado, uma cópia da campeã de Ilhas das Sombras ainda traz bons números.
Hecarim Zed
Nosso próximo deck pode ser meio estranho quando olhamos a presença dele aqui, mas saiba que Hecarim Zed tem uma taxa de 50.28% vitórias em 18576 jogos. É um dos decks mais populares do momento, e isso não é por acaso. A Riot quer que efêmeros vejam jogo e está se esforçando para isso.
O primeiro passo foi o buff no Hecarim, que começou a dar +3+0 aos aliados efêmeros globalmente. Depois disso, cada vez mais o arquétipo vem recebendo cartas novas, como no caso de Vigilante do Vale Enluarado, O Leque Darkin e Emboscada do Dragão. Além disso, Hecarim Zed consegue aproveitar as cartas do arquétipo da Gwen como o Prodígio Redimido e Saguão Opulento.
É um deck para ficar esperto, e por esse motivo resolvi trazer ele aqui. Outro ponto positivo sobre o Hecarim Zed é seu combo que ajuda fechar jogos de forma rápida, e por isso se torna outra escolha boa contra Aatrox Kayn e Rumble Vayne.
Jinx
Se você for fã da campeã de Zaun e sentia falta dela no meta, meu amigo… Tenho uma ótima notícia! Ela não só tem um deck bom no momento, mas ao todo são três decks com bons dados.
O que ajudou ela voltar tão bem? O buff que ela recebeu no patch 3.19 foi fundamental, e a partir daquele patch ela começou gerar Super Mega Míssil da Morte! ao subir de nível.
Jinx Draven
O primeiro deck que irei mostrar é Draven Jinx, o mais antigo e o mais popular. Ele venceu 56% dos jogos, em uma quantidade de 20921 partidas. Essa versão não utiliza o Favorito do Público, já que o foco é ter mais unidades baratas para você fortalecer os ataques dessas unidades com a carta Visão e a carta nova chamada Banquete do Regozijo.
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Jinx Lulu
Como é a situação de Jinx Lulu? Temos uma taxa de 56.88% em 12779 jogos. O Jinx Lulu também é a ideia de um descarte aggro, portanto tem um estilo de jogar semelhante ao Jinx Draven. O diferencial é a capacidade que essa versão oferece ao puxar uma unidade com a Mordidinha Flamejante! e logo depois você faz a Mordidinha Flamejante! crescer com o buff da Lulu removendo uma unidade inimiga.
Poeirinha Espirrenta! é a carta que você deve ter para ajudar finalizar seus jogos, fortalecendo o ataque dos aliados.
Jinx Teemo
O nerf em A Força dos Campeões fez a carta cair em popularidade, mas parece ainda ser poderosa, já que Jinx Teemo venceu 56.79% dos confrontos em 7302 jogos. A ideia é semelhante aos outros dois decks apresentados antes: você monta seu campo, pressiona seu oponente e depois utiliza um feitiço para fortalecer suas unidades.
Rumble Vayne
Rumble Vayne apresenta uma taxa de 54.22% de vitória em 14560 jogos. Esse deck é mais para quem gosta de algo mais OTK ou combo, pois você joga ao redor do Rumble. Nisso, a carta Iniciação Legionária se torna fundamental, já que é mais uma forma de garantir que você compre o Rumble. Devo avisar que se você não o tiver, é certo que o deck perde muito da sua força.
Nunca joguei com Rumble Vayne em razão de não fazer o meu estilo, porém já escutei de quem joga que você nunca deve descartar três cartas no segundo Rumble ainda no nível1. Fica o conselho para quem quiser jogar de Rumble Vayne pela primeira vez.
Seraphine Ezreal Viktor
No último balanceamento, para ser mais exato no patch 3.19, a campeã Seraphine sofreu um enfraquecimento: sua condição para subir de nível foi alterada, e ao invés de precisar ter jogado 6 feitiços novos, agora é necessário jogar 9 feitiços novos. Até então, seu deck mais poderoso era ao lado do campeão Ezreal, jogando dentro da região de Noxus.
Com o enfraquecimento que a campeã recebeu, esse deck simplesmente sumiu. Contudo, Seraphine e Ezreal acharam uma nova casa em Bandópolis. É compreensível se fomos pensar que agora ela precisa de mais feitiços novos, já que Bandópolis se torna um ótimo parceiro por ser uma região que entre suas características é conhecida por criar muitas cartas, facilitando o caminho para Seraphine passar de nível. Viktor é um campeão que se beneficia muito disso, sendo o motivo de sua adição ao deck e atuando como outra condição de vitória para finalizar junto do Ezreal.
No momento, Seraphine Ezreal tem uma taxa de 53.04% em 42243 jogos.
Trundle
Assim como a Jinx, o Trundle vai aparecer aqui com mais de um deck. Porém, ao contrário da Jinx que apareceu por conta de seus bons números, o Trundle vai aparecer como uma sugestão minha para você responder o meta, principalmente contra aquele Darkin que eu já devo ter mencionado umas 20 vezes.
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A forma que o Trundle responde o meta é a partir da inclusão de Clausura Gélida em seus decks, uma carta que, na minha opinião, é uma das melhores remoções do jogo.
Essa carta destrói um campo cheio de unidades com equipamentos devido ao “obliterar” que ela carrega, e obliterar é a única maneira que você consegue remover um equipamento de forma definitiva (sem ser com remoções de equipamento, claro). Ela é uma carta flexível que pode ser usada também para segurar um campo oponente e ganhar um ataque aberto para finalizar o jogo. Também tem a possibilidade de remover todo campo do oponente quando usada em conjunto com Aquele Que Encara na rodada seguinte à Clausura Gélida, como é o caso para responder um Tormento de Gwen Katarina.
Timelines
Não tem muito segredo para explicar este deck. Você deve comprar as Cronologias Simultâneas cedo para poder transformar suas unidades em outras unidades com status melhores para pressionar seu oponente. Mas supondo que você não comprou, continue com a mesma ideia. A partir da rodada 6 você pode descer Revna, a Guardiã Mitológica para fortalecer suas unidades em +2+2 para dificultar a remoção oponente e passar mais dano. Falando em remoções, o deck tem acesso a elas, pode gerar cartas e por fim tem acesso a congelamento e cura para segurar. Inclusive, com o nerf em O Frio Imperdoável, é mais uma carta que entrou na lista de cartas que podem ser geradas pela Presidente do Fã-Clube.
Sobre os números de Trundle Vi, encontrei uma taxa de 50.37% em 3760 jogos.
Trundle Elise
Caso você não seja uma pessoa fã do RNG que envolve Timelines, também tenho uma opção para você e esse é o Trundle Elise.
Houve um balanceamento em que a Riot mudou a carta Legado Glacinata de velocidade lenta para súbita, e entre os diversos decks que surgiram com essa mudança, um deles foi o Trundle Elise. Essa versão que estou trazendo é a atualização do deck. Você substitui o Legado Glacinata por Espíritos Libertos, e por isso falei antes que essa carta entrou em um novo nível de poder.
É a mesma ideia de controlar a mesa enquanto você pressiona seu oponente. Uma novidade é a carta nova chamada Misticismo Selvagem: ela cria um corpo na mesa e rampa mana ou em outros casos pode ser um 6/6 por cinco manas. Por fim, falando sobre os números, o deck tem 979 jogos e uma taxa de vitória de 54.34%, e ainda é uma escolha bem nova para os jogadores.
Varus Akshan Sivir
Esse deck tem um estilo semelhante ao antigo Akshan Sivir com Demacia. Se você gostava daquele deck, provavelmente vai gostar desse. A ideia é montar seu campo, conseguir trocas favoráveis com os buffs e remoções, e depois atacar com todo mundo ao lado da Sivir, com uma chance de oferecer sobrepujar a partir da Penitência, ou seja, tudo que o Akshan Sivir Demacia fazia. A novidade é o Varus atuando como uma nova condição de vitória e a carta Lâmina Pendular gerando fortalecimentos e palavras-chave para os aliados.
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Você perde o mobilizar que Demacia oferece, mas ganha a versatilidade que as cartas cultistas possuem. A situação do deck apresenta 8438 jogos com uma taxa de 52.06% de vitória.
Conclusão
E isso é tudo meu povo, espero ter ajudado você a entender os melhores decks do momento ou a encontrar alguma lista para responder o temido Aatrox. Esse é um formato novo que estamos testando aqui na Cards Realm, portanto seu feedback é importante. Eu achei relevante não só relatar o que é forte, mas também maneiras de responder. Deixe seu comentário abaixo sobre o que você acha que poderíamos ter incluído aqui! Até mais!
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