Listas com novos campeões
Com a nova expansão de Legends of Runeterra, Andamundo, recebemos 4 novos campeões e diversos seguidores — inclusive novas palavras-chave.
Isso permite uma grande mudança no jogo como conhecíamos, então para entrar nessa aventura de explorar o mundo de Legends of Runeterra novamente, fizemos uma lista com 10 decks com os novos campeões para você testar.
Primeiramente, caso você não esteja familiarizado com os conceitos de arquétipos, recomendo dar uma olhada no artigo em que explico um pouco sobre cada arquétipo!
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Annie e Jhin
Uma junção que desde o lançamento das cartas parecia certo. Annie e Jhin burn é um deck extremamente Aggro. O objetivo do deck é aplicar o máximo de dano possível, e possui apenas duas magias agressivas, sempre vistas em decks aggros. Esse dano deve ser aplicado de forma rápida, por conta do baixo custo das cartas.
O campeão Jhin permite que coloquemos no deck não apenas cartas das regiões escolhidas, mas sim qualquer carta que possua HABILIDADE. Poderíamos escolher aqui cartas que possuem habilidades de cura, por exemplo, porém isso fugiria da ideia do deck. Lembrem-se que, para um deck aggro, "a melhor defesa é o ataque"!
O Estudante Manalma aqui se torna de extrema importância, pois dá a possibilidade de mais dano ser aplicado à qualquer magia ou skill ser ativada, uma vez por turno, facilitando para acabar o jogo caso o Nexus oponente esteja com pouca vida.
Porém, dependendo da sua forma de jogo, esta unidade pode ser substituída por Cria Preciosa, caso você deseje estabelecer a vantagem logo nos primeiros turnos. Ou pelo monumento Conservatório Floricorvus, caso você queira ter uma emergência para enfrentar decks Midrange.
Zed e Bardo
Contando com diversas cartas elusivas e muitas maneiras de buffar os aliados, esse deck é um Midrange de respeito. Possui uma dificuldade de jogabilidade, mas quando realizados combos certos, faz um ótimo estrago. Lembre-se que o importante é você estará à frente na partida, então desde que sua mão possua condições, não se importe em “atrasar” o jogo dos oponentes.
Essa versão do deck possui um foco nos elusivos, obrigando o oponente a gastar mais recursos a fim de impedir os grandes ataques, e aproveite os sinos do Bardo para crescer suas unidades na mão sempre que possível. O foco do deck é o Zed, que pode garantir um letal de forma súbita, inclusive se for dado a ele elusivo juntamente com o buff dos sinos.
Evite desenvolver muito jogo antes do ataque, pois ele possui poucas magias para lidar com stuns e dano “natural”, como no deck de Jhin/Annie. Quanto mais você desenvolver em um ataque, enquanto o oponente ainda possui recurso, menos chance terá desse ataque ser efetivo.
Com esse deck se atente principalmente à sua mão inicial. Ela precisa ter a melhor sinergia possível para performar. E tome cuidado com decks que também possuam elusivos, pois no começo de jogo você não terá boas trocas.
Lux e Illaoi
Neste deck, Lux e Illaoi criam uma ótima sinergia por conta das magias, que permitem evoluir a lux e buffar o Tentáculo da Illaoi. Ambas evoluídas garantem um bom jogo, inclusive, as duas campeãs são em si condições de vitória.
A Lux trazendo Demacia no jogo, traz também uma maior vantagem em jogos Midrange. E possuindo-a em campo, você tem um maior controle de board inimigo, atrasando o jogo do oponente e podendo te levar a vitória.
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Já com a Illaoi, a A Voz do Mar se torna uma carta importantíssima, que ao garanti sobrepujar ao tentáculo, concede esse também à Illaoi — podendo finalizar o jogo de forma relativamente rápida, por conta da carta ser barata.
Esse deck é um Midrange, porém com uma grande capacidade de burn nas primeiras rodadas. Por conta disso, sempre busque fazer as jogadas em torno do combo de favorecer as duas campeãs sempre que possível.
Illaoi, TF e Jarvan
Não se engane pelas regiões serem idênticas a de Patrulheiros: esse deck não possui o foco em ser aggro. Em sua essência, é um Midrange ou até mesmo um combo, por possuir magias e unidades afim de ter trocas mais eficientes possíveis, mas também uma condição de vitória bem perceptível.
A condição de vitória mais bem estabelecida aqui é o uso do Cataclisma com a Illaoi, enquanto essa possuir sobrepujar, permitindo aplicar um dano notável ao Nexus inimigo.
Tente controlar o jogo e as trocas com o Tentáculo e as magias de truques de combate, e lute em volta do seu board, pois o seu objetivo é fazer múltiplos ataques — e para isso, você precisa ter um dano considerável.
Illaoi com Ionia
Um deck extremamente divertido e não necessariamente ortodoxo, pois junta grandes unidades à elusivos.
O foco desse deck é a própria Illaoi e seu Tentáculo, pois as magias de Ionia permitem buffar os tentáculos e, consequentemente, a própria Illaoi. As magias de buff com as magias de ataque livre permitem causar um grande estrago, seja nas unidades ou no Nexus inimigo.
Enquanto os outros decks com Illaoi focam no sobrepujar nas unidades afim de causar o dano, este deck foca em elusivos. Deixando suas unidades, que crescem com o tempo, elusivas, você obriga o oponente a ter múltiplas respostas, pois o dano será crescente. Além disso, não será apenas UMA grande unidade elusiva como costumávamos ver com a Fofuteia de Poros.
Annie e Swain
Um deck Burn e Control, permitindo a você aplicar muito dano de forma rápida, mas também matando todas as unidades que o oponente vier a descer.
Trabalha muito com stun e dano direto nas unidades, e a própria habilidade da Annie ajuda Swain evoluir mais rápido. E quanto mais rápido o Swain evolui, melhor controle de board e dano no Nexus inimigo você possui.
A carta central deste deck é o Conservatório Floricorvus, que permite uma limpeza no board inimigo e uma vitória mais rápida, concedendo 1 a mais de dano a toda habilidade. O ideal é que o Swain já esteja evoluído quando Tybaulk descer à mesa.
Annie e Elise Control
Possui cartas de baixo custo no seu geral e tem como foco o “drenar” e o “stunar”. Com essas duas habilidades, o deck tem o poder de controlar bem a mesa do oponente, minando a vida e o ataque de suas unidades, e enquanto isso aplicando dano ao Nexus inimigo.
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O foco do deck é conseguir Tybaulk por meio do Conservátorio Floricorvus, e assim buffar todas as magias do deck, permitindo controlar o board inimigo. Possui pouquíssimas unidades exatamente para focar no dano e no controle — até porque não precisa ter unidades para defender se o oponente não possui unidades para atacar.
Mas, caso não consiga finalizar o jogo com esse controle, pode preparar o jogo para o finalizador, seja com Pack your bags ou Capitão Farron, utilizando o buff do Tybaulk.
Bardo Galio
Um deck Midrange, com o foco nos stats das unidades. O foco do deck é ganhar pela própria luta, pois possui diversas magias de combate. As unidades possuem boas características que, quando buffadas pelo Bardo, as tornam muito fortes.
Possui diversas unidades com desafiador a fim de dominar o board inimigo por meio do combate, e juntando isso com os buffs dos Sinos dados pelo Bardo, a vida das unidades são preservadas, fazendo com que as trocas sejam o mais eficientes possível.
Um ótimo deck, principalmente contra estratégias em que as unidades possuem baixa vida, como aranhas ou elusivos.
Annie e Ezreal
Esse deck tem como uma das principais condições de vitória o próprio Ezreal — logo, o jogo deve durar até ele ser evoluído. E é nisso que a Annie e as próprias magias ajudam, trabalhando como um midrange com o objetivo de alongar o jogo, por isso tente colocar a Annie em jogo o mais cedo possível.
Outra carta importantíssima e essencial para o jogo é o Tybaulk, pois além de aumentar o dano das unidades, que por serem de custo mais baixo possuem também pouco ataque, também possibilita a qualquer habilidade aplicar 1 de dano a mais. Esse efeito somado a um Ezreal evoluído na mesa faz um estrago gigantesco no Nexus inimigo.
Também há o Tibbers caso a Annie seja evoluída, que pode ser um bom finalizador, mas não deve ser o objetivo final.
Annie e Twisted Fate
Funciona quase como um TF/Swain, com o objetivo de controlar o board inimigo o máximo possível afim de fazê-lo perder seu valor e assim aplicar mais dano. A diferença aqui é que a Annie possui uma agressividade desde o primeiro turno, permitindo um maior burn.
A principal carta nesse deck é o Tybaulk, então procure descer o Conservatório Floricorvus o mais cedo possível na partida. O deck possui unidades de custo baixo que, ao receberem o +1/+0 do Tybaulk conseguem aplicar uma maior pressão. Porém, a carta que melhor interage com Tybaulk é o Rex Correnteza, que passará neste momento a aplicar um dano a mais.
O Twisted Fate também sai vantajoso, pois além de ser uma unidade que possui seu dano aumentado, que com o ataque rápido fica mais valorizado ainda, também, caso ele já esteja evoluído neste momento de jogo, é possível aplicar 2 de dano em todas as unidades do board e no Nexus todos os turnos.
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Conclusão
Esses são decks que, com certeza, vale a pena você testar e conhecer os novos campeões. O metagame ainda esta se definindo, então aproveite para testar TUDO. Mas acima de tudo, divirta-se!
E não se esqueça de comentar aqui o quais decks você testou e o que achou. Até o próximo!
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