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Top 5 Piores Campeões da Rotação de 2025

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Hoje vamos explorar os piores campeões da primeira Rotação de 2025. Eles serão provavelmente as piores escolhas para se montar um deck em torno nessa temporada. Vou te contar por que eles são tão ruins!

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目录

  1. > Introdução
  2. > 5 - Diana
  3. > 4 - Zilean
  4. > 3 - Tryndamere
  5. > 2 - Tahm Kench
  6. > 1 - Ryze
  7. > Conclusão

Introdução

Estamos em um dos metas de rotação mais balanceados de todos os tempos. Quase todos os campeões do jogo possuem algum deck relevante para o meta, e a variedade está gigantesca!

Porém, alguns campeões se destacam de forma negativa, não fazem parte de nenhum arquétipo específico, e podem ficar esquecidos durante essa temporada.

Vejamos o top 5 piores campeões da primeira rotação de 2025!

5 - Diana

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A Diana, jogou bastante com o Nocturne na temporada passada, e o deck deles ainda é jogável nessa temporada. Porém, o Nocturne tem pares melhores que a Diana - como, por exemplo, a Elise. Além de formar um deck muito mais poderoso com ele, essa lista é muito queriDa entre os jogadores novos, e consideravelmente mais popular.

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Por conta disso, a Diana tende a ficar um pouco apagada, sendo lembrada apenas por aqueles jogadores mais antigos que gostam de relembrar os velhos tempos e dar queue com a lista de Anoitecer.

Por ela ainda ser uma campeã que é pelo menos jogável, ela abre o nosso top 5 (foi bem difícil escolher o 5º lugar, pois todos os campeões tem um deck relevante nessa temporada).

Outro fator é que Targon está passando por um momento meio turbulento. A identidade da região foi um pouco alterada nessa rotação e parece que apenas decks de elusivo e estratégias mais agressivas com Kayle estão funcionando. O pacote de anoitecer, com certeza, não está em alta. Por isso, a Diana tende a ser uma das campeã menos jogadas dessa temporada.

4 - Zilean

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Zilean foi um campeão muito usado e relevante para o meta na rotação passada. Ele e Taliyah foram uma dupla incrível, tanto na fila ranqueada, quanto nos torneios.

O deck deles talvez tenhasido uma das listas mais fortes do jogo inteiro, responsável por levar muitos jogadores de controle ao Mestre.

Porém, agora que a Taliyah foi rotacionada para o Eterno, esse deck não existe mais, e o arquétipo não é mais permitido no Padrão. Dessa forma, o Zilean ficou meio órfão de arquétipo nessa temporada.

Zilean ainda combina com o Akshan e a grande maioria das estratégias de Shurima, e por isso, é questão de tempo que ele encontre alguma lista. De qualquer forma, devido à falta de cartas de suporte para o estilo de jogo dele, o Zilean tende infelizmente a ser um dos piores campeões da lista - e dificilmente algum deck com ele será relevante nessa temporada.

3 - Tryndamere

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O tempo não foi nem um pouco gentil com o Tryndamere - parece que, conforme o tempo vai passando, mais vamos percebendo como seu design ficou bastante datado.

Trynda é uma carta ótima, mas não compensa entrar no seu deck, pois ele é um campeão - ou seja, ele tira um slot de campeão da sua lista. Slot esse que na maioria das vezes vai ser ocupado por coisas melhores, como Trundle, Lissandra, ou até mesmo Morgana / Udyr.

Se ele não fosse um campeão, o Tryndamere talvez fosse mais jogável, e seria um bom finalizador alternativo, por ter sobrepujar. Mas mesmo assim, é uma carta muito cara que só funciona em estratégias que levam o feitiço Chamado da Mãe de Guerra - estratégia não muito forte atualmente.

O Tryndamere só não está mais acima na lista, pois ainda pode ser usado como uma carta alternativa a algum finalizador. Vamos supor que você não tenha 3 cópias do Trundle ou Lissandra: você pode jogar com 1 Tryndamere sem problemas. Mesmo assim, é tranquilo afirmar que ele será uma das piores cartas do seu deck.

2 - Tahm Kench

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Soraka, sua maior parceira, foi rotacionada para o Eterno. Isso já seria motivo o suficiente para o Tahm Kench entrar na lista. Existem outros motivos ainda maiores para ele ser um dos piores campeões do jogo.

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O primeiro deles é que o campeão é muito preso a um arquétipo, praticamente não joga fora do deck de Soraka, e só viu jogo em listas de Ashe, que são consideradas decks “Rogue” ou “Off meta” - nem um pouco fortes.

A Ashe não está no Padrão, ou seja, nem mesmo na sua lista off meta, o Tahm Kench pode se aventurar.

A região de Sentina está muito focada em listas agressivas, como patrulheiros, decks com Miss Fortune ou Illaoi - estratégias essas que não combinam nada com o Tahm Kench, e não dão suporte algum a ele.

Mesmo se a Soraka estivesse disponível no Padrão, ele ainda seria um dos piores campeões do jogo, pois o deck de Soraka não consegue chegar a uma taxa de vitória maior que 50%. Historicamente, esse arquétipo só foi forte há muito tempo, em abril de 2020, quando a região de Sentina saiu. Depois disso, foram pouquíssimas as vezes que essa lista apareceu como uma das melhores estratégias do jogo.

Os exploradores continuam disponíveis no Padrão - isso quer dizer que qualquer deck atual possui remoção de monumentos. Então, mesmo que a Soraka estivesse disponível no Padrão, o deck dela não seria meta por conta da quantidade considerável de remoções de monumento que temos na fila ranqueada. Todo mundo conseguiria destruir a carta principal do arquétipo dela e do Tahm Kench: a Nascente Estelar.

1 - Ryze

O pior campeão do Padrão é, com certeza, o Ryze.

Ele foi explorado um pouco no final da temporada Padrão passada, e foi muito jogado em torneios. Mesmo assim, com o “Ban” ao seu favor nesses torneios, ele não foi um dos melhores decks, e apenas a sua versão com Targon se deu bem, e jogando apenas contra listas muito específicas de midrange.

O problema do Ryze é que ele foi aposentado quando surgiram os Exploradores. Todo mundo tem o poder de destruir os monumentos do Ryze, e como o deck inteiro dele gira em torno da estratégia de jogar monumentos, fica muito difícil para ele.

Outro fator importante é que o Ryze não se sai bem em metas com muitas unidades assustadoras - e, por mais, que o meta esteja relativamente mais lento, ainda temos decks com muitas unidades assustadoras jogando, como Espreitadores, Assustadores com Elise e Nocturne, e qualquer deck midrange/lento de Ilhas das Sombras.

Por último, o Ryze, mesmo no seu auge, nunca ficou acima dos 51 a 52% de taxa de vitória, o que não é muito bom. É esperado que decks relevantes para o meta tenham mais de 55% de taxa de vitória.

Isso acontece porque a lista de Ryze é muito difícil de pilotar, e requer que o jogador seja perfeito. Qualquer erro cometido custa a partida inteira, fazendo dessa estratégia uma das menos recomendadas para subir de elo.

Conclusão

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Se você leu até aqui, muito obrigado, espero que tenha se divertido e gostado do conteúdo.

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