Introdução
Hoje eu trouxe para vocês mais 5 listas emergentes extremamente divertidas e diferentes para testar na fila ranqueada e, quem sabe, subir de elo.
Fiz um artigo com esse mesmo tema bordando outros 5 decks emergentes de duas semanas atrás. Se você gostou desses dois artigos, deixe nos comentários, para termos uma série semanal de decks emergentes para serem testados!
Vamos às listas!
Ad
GP Swain - Big Burn Pirates?
Essa lista é a nova versão mais popular do arquétipo de Burn que temos no formato padrão. Dei o nome de “Big Burn Pirates” homenageando o arquétipo de Descarte que recebeu o nome “Big Discard” na sua versão com Sion, que era mais lenta. Essa versão de Burn é mais lenta que as outras versões mais antigas, e por isso, o nome faz sentido.
O deck é composto de um conjunto de “Cartas Boas” que dão dano direto ao Nexus, ou possuem algum tipo de sinergia com “dar dano ao Nexus inimigo”. Isso inclui o campeão Gangplank e o pacote de final de jogo do Swain com O Leviatã.
Ébastante popular, sendo o 19º deck mais jogado da fila ranqueada, com uma taxa de vitória média perto dos 60% com o seu melhor jogador passando dos 65% de taxa de vitória.
Esse arquétipo reviveu o seguidor Estátua de Macaco que estava esquecido no eterno, e agora serve como uma das melhores unidades para subir o nível do seu Gangplank. Outro destaque vai para o Sermão da Correnteza, que uma vez foi um dos melhores feitiços de remoção do jogo, e agora volta também para o meta como uma ótima opção para resolver a mesa do seu inimigo caso você esteja jogando um pouco mais lento.
Esse deck é relativamente fácil de pilotar, por ser um arquétipo extremamente antigo que grande maioria dos jogadores já domina há bastante tempo. É basicamente uma lista de piratas com cartas mais caras e lentas, porém muito mais potentes e preparadas para o final do jogo, deixando você sempre com muito mais gás do que as versões anteriores desse arquétipo.
Ashe Dragão Ancião - Congelamentos e unidades gigantes
Os decks de Dragão Ancião tendem a evoluir ou se transformar em decks focados em ganhar do próprio arquétipo de Dragão Ancião.
Como você pode ver, essa versão é preparada para jogar contra basicamente tudo da fila ranqueada, sendo uma das melhores opções para subir de elo, e sendo anti meta.
O famoso jogador “Vivo” ganhou em torno de 307pdl com esse deck no último dia no servidor americano na fila mestre.
Os destaques para as cartas mais importantes vão para o pacote comum de início de jogo de Freljord com o Falcão dos Presságios e o Cão das Neves Yadulskiano, sendo praticamente cartas Staple da região para todos os decks que levam Freljord. Temos também uma redução de cópias do Hordamante Cornífero para apenas 1, e um aumento de cópias do Cospe-Fogo Enfurecido para 3, invertendo assim o número de cópias padrão entre essas cartas nos decks normais de Dragão Ancião.
Isso indica que jogar com remoção contra unidades pequenas está em alta, devido ao aumento da popularidade de decks de Tristana e outras listas agressivas no meta.
Ad
Mais um indicativo disso é a presença da Aquela que Vaga e da Ira de Freljord, duas cartas que lidam muito bem contra inimigos com pouco ataque, além de decks focados em jogar muitas unidades.
Evelynn Nilah MF - Com Sefirsa, Rex e Apavorador
Esse deck não aparenta ser tão poderoso assim, mas com certeza é um dos mais diferentes que já vimos na fila ranqueada, e merece aparecer nessa lista por ser diferentão.
Essa lista aparenta ser um apanhado de cartas legais e divertidas, que junto do pacote da Evelynn, formam um deck midrange de valor com a região de Sentina com muitas opções de condição de vitória.
Atualmente o deck tem uma média de 51% de taxa de vitória, porém com a sua versão atualizada podendo chegar até 80%. O delta da taxa de vitória do deck é extremamente longo, indo de 30% até 80%, indica que ele é relativamente complicado de pilotar, então preste bastante atenção com essa lista na hora de jogar com ela.
Temos várias cartas em destaque, a primeira delas sendo O Arpão Darkin que pode virar Ibaaros sendo uma condição de vitória do deck como unidade finalizadora, já que a lista compra muitas cartas. Temos também a Xerife Lariette Rose, uma carta bem esquecida que, nessa lista, funciona como principal reguladora do meio de jogo, te ajudando a controlar a mesa inimiga.
Os três finalizadores são Rex Correnteza, O Apavorador e Sefirsa, Flagelo das Profundezas, três cartas muito caras e lentas, mas que são extremamente poderosas e com certeza viram com uma certa facilidade a partida para você.
Lembrando que o Rex cura seu Nexus com o efeito dele se ele é jogado destruindo uma Carcaça com Roubo de Vida.
Taliyah - Arquétipo de Transformar
Apesar de ser um arquétipo já conhecido por ser bastante famoso no início dessa temporada, os decks de Transformar passaram por várias fases e formas ao longo das semanas e ainda não se concretizaram tanto assim como um deck fechado. Porém, essa versão é o mais próximo que temos de uma lista fechada de Transformar no meta.
O arquétipo chegou a ser jogado até com a Morgana e a Norra, mas agora a Taliyah virou a campeã principal do deck.
O que chamou bastante a atenção é que o seu delta de taxa de vitória, do nada, subiu para até 100%.
Como podemos ver na imagem, a média dos decks de Shurima Bandópolis é de 50% de taxa de vitória, mas a versão mais nova do deck de Transformar está com 100% devido a uma pequena mudança.
A mudança é que agora o arquétipo conta com Rito de Passagem e o Rissu, a Tempestade Silenciosa, duas cartas muito importantes para fazer o deck funcionar.
Ad
Rito de Passagem é perfeito para você manter a pressão de mesa após perder a sua Dádiva Alada para alguma remoção, ou até mesmo ressuscitar o monumento após completar a sua história. Já o Rissu é talvez a unidade mais forte e mais importante dos arquétipos de Transformar, e não era tão usado assim na versão antiga dessa lista, por ser uma carta que não combinava com o estilo de jogo da Nidalee (ex campeã do deck).
Jhin Vex - O Retorno do Yasuo de Bandópolis
O arquétipo de Jhin Bandópolis era carinhosamente chamado de Yasuo de Bandópolis.
Esse arquétipo foi muito usado no ano passado durante a temporada competitiva do Mundial, e era muito famoso em torneios também. Eram listas muito difíceis de pilotar e só os melhores jogadores se saíam bem com esse deck.
Com a chegada da expansão nova no início desse ano o deck de Jhin Bandópolis parou de ser usado, mas agora voltou com tudo com a chegada da Vex e da rotação, dando uma cara nova para o arquétipo.
O deck está com uma média de 57% de taxa de vitória, com a versão mais moderna chegando a incríveis até 100%, com um delta de no mìnimo 67%, indicando que é muito poderoso e possivelmente a prova de falhas.
Essa lista traz o pacote inteiro de cartas boas da Vex e junta elas com algumas unidades essenciais para subir o nível do Jhin, dando uma característica mais agressiva para o arquétipo, que antes era controle/combo.
Destaque para a unidade Sabotadora da Legião e Sossega o Facho: ambas são responsáveis por dar esse ar mais aggro para a lista.
Esse deck joga muito diferente da versão antiga, sendo uma lista mais focada no midrange com muitos elementos de Burn, e com ótimos finalizadores de final de partida como a Sombra e o Rex Correnteza. Esse deck no papel parece ser bem incompleto e um pouco fraco, mas na prática é muito eficiente, com muitas compras de carta e muito potencial de dano e controle de mesa.
Conclusão
Se você leu até aqui, muito obrigado, espero que tenha se divertido e gostado do conteúdo.
Não se esqueça de compartilhar esse artigo nas redes sociais. Até a próxima!
— 코멘트0
첫 댓글을 남겨보세요